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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

CCJ aprova tampa de segurança para produtos perigosos


 






A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou no último dia 03.12(terça-feira) projeto que obriga os fabricantes de produtos químicos, de limpeza e medicamentos a utilizar tampa especial de segurança nesses produtos.
A exigência consta do Projeto de Lei 3530/08, do deputado Mendonça Prado (DEM-SE).

Punições
Pela proposta, as embalagens dos produtos mencionados devem ser à prova de manuseio por crianças e por pessoas que possuam incapacidade mental. O fabricante que não se adaptar à lei terá a licença de funcionamento cassada.
Além disso, poderão ser responsabilizados penal e civilmente por eventuais danos causados à pessoa que ingerir o produto embalado fora dos padrões determinados pelo órgão competente.
Alterações
Para sanar “os diversos problemas” de constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa da proposta, o relator na comissão, deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA), apresentou substitutivo, que foi aprovado.
O relator retirou da proposta a menção a órgão do Executivo que seria obrigado a regulamentar a nova lei. No caso do texto principal, a atribuição seria do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). Já o substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor transferiu essa responsabilidade para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Mendonça Júnior também retirou do texto o prazo para a edição do regulamento da lei – seis meses a partir da publicação.
Nos dois casos, segundo o relator, ocorre vício de inconstitucionalidade, pois “há ofensa flagrante ao princípio da separação dos Poderes”.
O relator ainda suprimiu o artigo que revoga as disposições legais contrárias ao previsto no projeto em análise. Conforme ressalta Mendonça Filho, a Lei Complementar 95/98 veda cláusula de revogação genérica.

(Fonte: Jornal da Mídia - 08/12/2013)


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Caminhoneiros de várias partes do Brasil prometem cruzar os braços no dia 10/12/2013

Greves e Manifestações

Por meio de chamada iniciada pelo Movimento Carga Pesada, empresas e transportadores autônomos poderão não trabalhar na data como forma de protesto por melhores condições de exercício da categoria. Movimento pede a revisão da Lei do Motorista (12.619) e o fim da cobrança de pedágio por eixo suspenso. Entidades envolvidas no movimento não foram identificadas
Caminhoneiros de várias partes do Brasil prometem cruzar os braços
Um grupo formado por empresários e transportadores autônomos, o Movimento Carga Pesada, planeja protestar por melhores condições de exercício da atividade cruzando os braços em várias partes do País no dia 10/12, a partir das 9 horas.
O comitê, que teve início com a participação de representantes de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, vem buscando apoio para o ato por meio de profissionais de outros estados e, segundo João Fernandes, um dos organizadores, a adesão tem sido grande, e que profissionais da Bahia, Paraná e São Paulo já demonstraram apoio ao movimento.
“Estamos fazendo uma campanha em redes sociais e outros meios da internet, além da distribuição de adesivos em postos para disseminar para toda a classe a possibilidade de transformar 10/12 em um dia inteiro de freio de mão puxado”, diz ele. “Caminhoneiros autônomos e donos de transportadoras de várias partes do País estão ligando para nós informando que haverá apoio por parte deles”.
Dentre outros tópicos o movimento tem como principal finalidade reivindicar:
Renovação do programa do BNDES com concessão de carência de 18 meses, renegociação de até seis parcelas vencidas e prolongamento de até 24 meses, para todos os contratos Finame, inclusive o Procaminhoneiro;
Revisão da Lei do Motorista;
Padronização da pesagem de carga;
Fim da resolução 3.658 da ANTT (carta frete eletrônica), em substituição ao MDF-e (manifesto eletrônico de documentos fiscais);
Revogação da cobrança de pedágio com eixo suspenso;
Subsídio no preço do óleo diesel;
Fixação de valor mínimo de frete de acordo com uma tabela de referência (criação de uma tabela de referência para o valor do frete no Brasil).
“Não temos condições de rodar pelo Brasil da forma que estamos sendo respaldados pelo governo. Muito tem que ser mudado para aliviar a nossa situação”, comenta Fernandes. “Sabemos que esse tipo de movimento afetará também ouros setores, mas é necessário que o governo possa nos escutar de alguma forma para podermos trabalhar com tranquilidade”, conclui.

Fonte: Victor José, via Portal de Notícias Transporta Brasil

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Cargas perigosas poderão ter sistema de rastreamento por satélite



Data.: 4/12/2013
As cargas perigosas deverão ser rastreadas por satélite. É o que prevê o projeto (PLS 166/2012) aprovado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) nesta terça-feira (3). O texto obriga a utilização desse sistema de rastreamento nos veículos utilizados para o transporte de cargas perigosas, impondo ao transportador desse tipo de carga a utilização permanente do rastreio.
Para isso, modifica as atribuições da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). O projeto também passa a exigir o rastreamento por satélite no transporte de produtos radioativos. A proposta é da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
As cargas perigosas, explica a senadora, são as que podem provocar acidentes, danificar outras cargas ou os próprios meios de transporte ou, principalmente, gerar riscos significativos à saúde ou à vida. É o caso de explosivos e corrosivos, assim como de substâncias inflamáveis, oxidantes, infecciosas ou radioativas. Por isso, é importante acompanha-las durante o transporte para agir rapidamente diante de qualquer imprevisto.
O relator ad hoc, senador Osvaldo Sobrinho (PTB-MT) apresentou voto favorável à proposta. Segundo acredita, ao impor a adoção de tecnologia já disponível no mercado que permite a localização permanente de veículos utilizados para o transporte de cargas perigosas, a proposta de lei irá possibilitar aos órgãos encarregados da defesa civil condições para adotar as necessárias medidas preventivas.
“Dessa forma, serão reduzidos os riscos de acidentes bem como os custos humanos, econômicos e ambientais deles decorrentes”, justificou em seu relatório.
O projeto segue para a Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), onde receberá decisão terminativa.
Fonte.: Agência Senado

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Audiência discutirá tolerância de peso para caminhões nas estradas


 
Data.: 2/12/2013
A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia vai realizar audiência pública, no dia 10 de dezembro, para discutir o percentual de tolerância de peso dos veículos de carga nas rodovias brasileiras.

O deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), que pediu o debate, explicou que, muitas vezes, os transportadores são punidos injustamente porque a carga pode se movimentar durante a viagem e nem sempre é possível distribuí-la precisamente. Outro motivo também seria a falta de estrutura para calcular o peso entre eixos.

Peso por eixo

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) prorrogou, até dezembro de 2013, a tolerância máxima de 7,5% sobre os limites de peso bruto transmitido por eixo de veículo à superfície das vias públicas. O limite era para ser de 5%.

De acordo com um estudo do Grupo de Trabalho Interministerial de Estudos sobre Peso e Eixo do Contran, o recomendado seria apenas 5% de tolerância. No entanto, para a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, o mais indicado é que a tolerância seja de 10%.

Prejuízos

As concessionárias que administram as rodovias explicam que um trecho de estrada projetado para durar de cinco a seis anos, tem seu tempo de vida reduzido por conta de excesso de carga. Isso gera custos tanto para a empresa que administra a rodovia quanto para os usuários.

Além disso, o excesso de peso reduz a vida dos pneus, freios e outros itens do caminhão, além de afetar a segurança, já que veículos muito pesados estão mais sujeitos a sofrer acidentes.

Convidados

Além da participação de representantes do Ministério dos Transportes, também foram convidados para a audiência:
- o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (Antt), Jorge Luiz Macedo Bastos;
- o diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Jorge Ernesto Pinto Fraxe;
- o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Morvam Cotrim Duarte;
- o presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), João Alziro Herz da Jornada;
- o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), Sérgio Gonçalves Neto;
- o presidente da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC & Logística), Flávio Benatti;
- o presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (Abcr), Moacyb Servilha Duarte;
- o diretor de Relações Institucionais da Associação das Empresas Cerealista do Brasil (Acebra), Roberto Queiroga;
- o representante da Assessoria Técnica Rural Brasil (ATR) Fernando Alberto Carvalho; e
- o diretor técnico da Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga (Anut), Renato Voltaire Barbosa Araújo.
A audiência será realizada às 14 horas, no Plenário 15.
Fonte.: Agência Câmara










MAIS CUSTO PARA O TRANSPORTE

Data.: 2/12/2013
A recente notícia de que a o governo federal decidiu realizar mais um reajuste dos combustíveis, incluindo o diesel, cai como uma bomba para as planilhas de custo das empresas de transporte rodoviário de cargas.

O diesel, como todos sabem, é um dos principais componentes do custo de uma operação de transporte rodoviário e, como se não fossem suficientes as diversas pressões que ocorrem sobre o frete, como pedágios, carga tributária pesada, burocracia e roubo de cargas, o setor precisar arcar com mais este custo amargo.

Equilibrar os custos é vital para qualquer empresa de transporte e logística e o dinheiro extra que certamente irá cobrir este aumento do diesel, sairá da própria margem das transportadoras, já que os embarcadores são avessos a qualquer aumento nas tarifas e, em tese, os contratos das empresas são anuais e fica difícil de negociar reajustes fora do tempo.
 
Mais uma vez, as empresas de transporte rodoviário de cargas do Brasil são obrigadas a absorver mais um aumento de custos. O SETCESP está atento e trabalha fortemente para diminuir estas pressões sobre as empresas. Conheça os serviços do SETCESP para que sua empresa tenha menos custos e mais eficiência.
Fonte.: Presidência SETCESP

Reajuste da gasolina e do diesel já começa a chegar aos postos do Brasil




Data.: 2/12/2013
O reajuste no preço da gasolina e do diesel anunciado na véspera pela Petrobras já chegou a algumas bombas de combustível neste sábado (30). O G1 visitou mais de 30 postos de localizados nas capitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Pará, além do Distrito Federal e de Olinda, em Pernambuco, e constatou que o consumidor já começa a sentir no bolso a elevação de preços anunciada na sexta-feira (29). Segundo comunicado da Petrobras, a gasolina ficou 4% mais cara nas refinarias e o diesel, 8%.

Em alguns estabelecimentos, o reajuste excedeu a porcentagem informada pela empresa. No Rio, por volta das 9h30, o Posto São Jerônimo do Anil, da bandeira Shell, na Estrada de Jacarepaguá, Zona Oeste da cidade, já havia reajustado o valor da gasolina comum de R$ 2,999 para R$ 3,199, uma alta de 6,7%.

Em São Paulo, o gerente Rubens Costa do posto BR, localizado na Alameda Santos, Zona Central, disse que o reajuste deve acontecer somente na segunda-feira (3), mas ficará em torno de 6%. “O preço da gasolina, que agora está R$ 2,99, deve ir para R$ 3,19. Isso é o que estimamos.”

Ao longo deste sábado, outros postos do Rio e de São Paulo começarão a levar o reajuste às bombas. Na Zona Norte do Rio, a partir das 14h, o Posto Vianense Petróleo, na Rua Lino Teixeira, no Jacaré, passará o preço nas bombas de R$ 3,059 para R$ 3,139.

No Centro do Rio, o Posto BR Rias Baixas, na Avenida Presidente Vargas, informou que o novo valor precisa aparecer no sistema para reajustar na bomba. Às 9h43, o valor cobrado era de R$ 3,19.

Já na Zona Sul, em Botafogo, o Posto BR ADM, na Rua da Passagem, informou que o valor será reajustado ainda neste sábado de R$ 3,14 para cerca de R$ 3,20.

O Posto de Gasolina e Serviços Feirense, em São Cristóvão, informou que o reajuste acontecerá a partir de segunda-feira (2), sem precisar o valor. Neste sábado, o consumidor pagava R$ 3,099 pelo litro de gasolina comum. Essa é a mesma situação de São Paulo, em que gerentes dos postos Ipiranga, da Rua Bernardino de Campos, e Shell, da Rua 13 de Maio, ambos na Zona Central, afirmaram que a mudança ocorrerá somente na segunda. Nestes postos, a gasolina está por R$ 2,69; o etanol, R$ 1,89; e o diesel, R$ 2,59.
Belo Horizonte

Em postos de combustível visitados pelo G1 em outras duas capitais, os preços começaram a ser reajustados, mas a elevação ficou abaixo do informado pela Petrobras.

Para Minas Gerais, o repasse para o consumidor deve ser de cerca 2,7% no valor da gasolina e de 6% no do diesel, de acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), Paulo Miranda Soares. Ele ressalta que o reajuste, entretanto, varia em cada estabelecimento.

Na região Noroeste da capital mineira, um dos postos localizados na Avenida Américo Vespúcio, já reajustara os preços antes mesmo da chegada de um novo carregamento de combustível: a gasolina passou de R$ 2,799 para R$ 2,899, e o diesel de R$ 2,497 para R$ 2,697, o que representa alta de cerca de 3,5% e de 8%, respectivamente. Segundo o gerente Júlio César Magalhães, o posto apenas repassou o aumento aos clientes para garantir a margem de lucro do estabelecimento.

Em outro posto na mesma avenida, o funcionário público Marcelo Magno conseguiu abastecer, nesta manhã, ainda com o preço sem o reajuste, pois os novos valores começaram a valer a partir das 13h deste sábado (30). “Caro é, mas fazer o quê?”, lamenta Magno sobre a elevação. No local, a gasolina subirá aproximadamente 3,5% e passará de R$ 2,89 para R$ 2,99. O diesel ficará cerca de 5,6% mais caro e passará de R$ 2,499 para R$ 2,639.
Campo Grande

Em Campo Grande, um estabelecimento na Avenida Tamandaré, na Vila Nasser, o litro da gasolina comum passou de R$ 2,94 para R$ 3,06 e o do diesel comum, de R$ 2,36 para R$ 2,48. O proprietário João Dassoler relatou que os preços foram reajustados com base no que foi repassado pela refinaria, mas podem ser alterados, para cima ou para baixo, já que os cálculos ainda estão sendo feitos.

No Jardim TV Morena, um posto na Rua Spipe Calarge reajustou o preço do litro do diesel de 2,47 para R$ 2,65. Segundo o gerente, Valdir de Souza, o preço do litro da gasolina comum, hoje de R$ 2,98, será reajustado nos próximos dias. O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Automotivos, Lubrificantes e Lojas de Conveniência de Mato Grosso do Sul (Sinpetro/MS) informa que repassar de imediato um reajuste ao consumidor é a prática mais comum entre os empresários.

Distrito Federal

O G1 visitou mais de 15 postos localizados na Asa Norte de Brasília. Destes, apenas dois reajustaram o valor. Em um estabelecimento localizado na Quadra 503 Norte, o reajuste para o consumidor foi de 4,7%, mais alto que o definido pela Petrobras para as refinarias. A gasolina passou de R$ 2,98 na noite de sexta para R$ 3,12 na manhã deste sábado.

O gerente do posto, que não quis se identificar, disse que a empresa recebeu de madrugada um caminhão de combustível já com novos preços e que o índice foi repassado ao consumidor. Ele afirmou que recebeu orientação dos donos do posto para aplicar um reajuste de 4,7%, mas disse que o preço pode ser revisto.
No posto da 102 Norte, a gasolina também já está com novos preços para os consumidores. O reajuste, porém, foi de 2% – o litro passou de R$ 2,99 para R$ 3,05. O frentista disse que o posto recebeu nova remessa de combustível na manhã deste sábado, já com reajuste da refinaria.

Belém

O G1 foi a três postos de combustível no centro de Belém e em nenhum o reajuste já foi aplicado. Nos locais visitados, a gasolina comum custa de R$ 2,77 a R$ 3,07. “Está cada vez mais complicado pagar pela gasolina. E eles querem cobrar o preço mais alto, porque ontem eu fui em cinco postos e não quiseram me vender porque queriam pegar o aumento de hoje”, afirma o eletricista morador de Belém, José Furtado, que tem carro e moto.

“Isso é um absurdo. Eu rodo 70 quilômetros por dia, uso o carro para tudo”, reclama o militar Samir, de 27 anos, que precisa se locomover de Ananindeua para Belém todos os dias. Ele estava em um posto no centro da capital, cujo valor da gasolina estava em R$ 3,07, ainda sem reajuste.

De acordo com o Sindicato dos Postos de Gasolina do Estado do Pará, 90% dos postos do estado devem fazer pedido de reposição dos combustíveis para distribuidoras neste sábado (30) ainda. De acordo com o presidente do sindicato, Alírio Gonçalves, o aumento deve ser em torno de R$ 0,04 para gasolina e R$ 0,11 no diesel.

“A maioria dos postos em Belém já está reajustando os preços na bomba. Até porque o aumento foi muito grande. Agora sobre o preço, é complicado, porque o Pará é o 5º estado do Brasil com combustível mais caro”, diz. Segundo Gonçalves, dois fatores contribuem para esse alto custo, a distância das distribuidoras e a carga tributária: o ICMS sobre a gasolina é de 28%.

Olinda
 
Em Pernambuco, o reajuste do diesel ficou acima do projetado pela Petrobras. No bairro de Ouro Preto, em Olinda, o posto São Salvador, da bandeira BR, elevou de R$ 2,29 para R$ 2,49 o litro do diesel, alta de 8,7%. Em outro posto, também em Olinda, no bairro do Varadouro, houve um aumento de R$ 0,20 no valor do diesel, que agora custa R$ 2,59, elevação de 8,3%.
Fonte.: G1

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

FUNCIONÁRIOS DA SUFRAMA PARALISAM ATIVIDADE

Paralisação engloba estados da Amazônia Ocidental e cidades do Amapá.
"Possivelmente, haverá uma greve histórica na Suframa", diz sindicalista.

Caio FulgêncioDo G1 AC

 
Suframa Acre (Foto: Caio Fulgêncio/G1)Servidores interrompem atividades na quinta e sexta-feira (22) em Rio Branco (Foto: Caio Fulgêncio/G1)
 
Os servidores da Superintendência da Zona Franca de Manaus, no Acre (Suframa) aderiram à uma paralisação nesta quinta-feira (21) e sexta-feira (22). Dentre as reivindicações, estão melhorias nas condições de trabalho e reajuste salarial.
 
Segundo Renato Santos, representante do Sindicato dos Funcionários da Suframa (Sindframa) no estado, a paralisação não ocorre apenas no Acre, mas também nos estados da Amazônia Ocidental: Amazonas (AM), Rondônia (RO), Roraima (RR). Além das cidades de Macapá e Santana, no Amapá (AP).
 
O sindicalista diz que a interrupção dos serviços representa um alerta para que o Governo Federal abra um canal de diálogo com os funcionários do órgão. As negociações são realizadas na sede da autarquia, em Manaus (AM). "A principal reivindicação é a reestruturação dos cargos e carreiras da Suframa e o reajuste salarial. Nossa classe está insatisfeita com a postura que o governo tem adotado com relação às negociações", aponta Santos.
 
Os servidores reivindicam também, a melhoria da estrutura física do prédio da Suframa no Acre que, segundo eles, não oferece condições necessárias para atender às pessoas, principalmente no período de chuvas.
Suframa Acre (Foto: Caio Fulgêncio/G1)
Paralisação começa a causar uma fila da veículos
em frente ao órgão (Foto: Caio Fulgêncio/G1)
 
Santos fala ainda, que se a categoria não for atendida, haverá grande possibilidade de ser deflagrada uma greve. "Caso o governo não dialogue de forma efetiva, possivelmente, haverá uma greve sim, talvez em dezembro ou janeiro de 2014. Isso vai ser definido em assembleia e haverá uma greve histórica na Suframa".
 
Para o caminhoneiro Webas Andrade, que esperava a autorização da Suframa para descarregar sua mercadoria, a paralisação causa muitos prejuízos. "A paralisação não foi anunciada em rede nacional, a gente chega aqui e está tudo parado. Segunda-feira (25) vai fazer cinco dias e o custo para nós que vamos ficar parados? Estou vindo de Brasília (DF) trazendo um carregamento de bebidas e é complicado", diz.
 
O coordenador da Suframa no Acre, João de Deus, informou ao G1 que o órgão ainda não tem nenhum posionamento definido. "Entrei em contato com o superintendente da Suframa no Amazonas e ele informou que houve uma reunião na manhã desta terça-feira [21] com o secretário do Ministério do Desenvolvimento e agora à tarde é que vai ser passado o que foi decidido. A orientação sobre isso é que a gente não fale sobre o assunto, somente após a decisão", explica.
 

Paralisação de servidores da Suframa pode gerar prejuízo de R$ 200 milhões, diz Sindframa

Pubicado em: Qui, Nov 21st, 2013 
Caminhões com produtos, entre eles perecíveis, eletroeletrônicos e componentes destinados às fábricas do Distrito, estariam presos no setor de carga do aeroporto
Desde o último dia 7, a Suframa está à espera do novo superintendente que ocupará o cargo que era de Flávia Grosso
 
A manifestação acontece em frente a sede da Suframa em Manaus (Bruno Kelly)

A paralisação realizada pelos servidores da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) nesta quinta-feira (21) já reflete no setor industrial e comercial da capital amazonense. De acordo com funcionários de transportadoras, as cargas de produtos que deveriam ser entregues aos importadores estão presas no Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes aguardando a liberação dos documentos obrigatórios.
 
Aproximadamente 90% dos servidores da Suframa estão de greve e devem permanecer parados até esta sexta-feira (22). O impacto da paralisação pode acarretar um prejuízo de até R$ 200 milhões por dia na economia local segundo o Sindicato dos Servidores da Suframa (Sindframa).
 
Segundo o administrador da empresa Caxias Cargas, Sebastião Miranda, 47, desde às 9h alguns caminhões com produtos, entre eles perecíveis, eletroeletrônicos e componentes destinados às fábricas do Distrito Industrial de Manaus, estão presos no setor de carga do aeroporto.
 
“Queremos que alguém dê uma definição sobre a liberação dos documentos que a Suframa é responsável, os clientes do comércio e indústria aguardam a entrega dos produtos que não poderá ser realizada por causa da paralisação. Todos têm o direito de reivindicar, mas sem prejudicar o funcionamento do setor logístico, pois afeta todos os setores de Manaus”, declarou.
 
Reivindicações
De acordo com o presidente do Sindframa, Estênio Ferreira, a principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial, que estaria defasado há pelo menos dois anos. Além da construção de um restaurante ou lanchonete dentro da sede do órgão, localizada no Distrito Industrial, Zona Leste de Manaus, para que os servidores públicos fizessem as refeições sem se deslocar até o Calçadão, onde habitualmente almoçam.
 
Cerca de 100 pessoas se reuniram na frente da sede da Suframa com cartazes, bandeiras, panfletos e carro de som para pedir as melhorias por parte da diretoria da superintendência.
A Crítica

 
 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Mais de 60% das rodovias apresentam problemas, aponta Pesquisa CNT de Rodovias 2013.

Divulgada a Pesquisa CNT de Rodovias 2013, a qual aponta que piorou o estado das rodovias brasileiras no último ano. Segundo o levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT), 63,8% da extensão avaliada apresenta problemas ligados a três itens considerados fundamentais: pavimento, sinalização e geometria da via. Em 2012, o percentual era de 62,7%.
A CNT percorreu 96.714 km de rodovias, o equivalente a toda a malha federal pavimentada e às principais rodovias estaduais. Em relação ao pavimento, foi avaliado se as vias atendem a atributos como capacidade de suportar efeitos do mau tempo e estrutura forte para resistir ao desgaste e permitir o escoamento das águas (drenagem). Resultado: 46,9% do total avaliado apresenta deficiência.
Sobre a sinalização, essencial para garantir a segurança dos usuários das vias, a pesquisa indica 67,3% da extensão pesquisa apresenta problemas. O resultado é preocupante porque os sinais de trânsito têm a finalidade essencial de transmitir aos motoristas informações e instruções para garantir a movimentação correta e segura dos veículos.

Os dados sobre geometria das vias também preocupam – 77,9% não estão em padrões satisfatórios. As características geométricas da via afetam a habilidade dos motoristas em manter o controle do veículo e identificar situações e características perigosas. A implantação de projetos geométricos inadequados limita a capacidade de tráfego, aumenta custos operacionais e pode causar acidentes.
O presidente da CNT, senador Clésio Andrade, destaca que os números mostram a necessidade urgente de aumentar os investimentos nas rodovias brasileiras, principalmente
em duplicação. “O governo tem uma dificuldade gerencial. Muitos projetos não saem do papel. Há um excesso de burocracia. Os investimentos precisam ser ampliados para que o Brasil melhore a sua competitividade”, afirma.

Falta investimento
Clésio Andrade destaca que, do total autorizado pelo governo para as rodovias em 2013 (R$12,7 bilhões), apenas 33,2% - o equivalente a R$ 4,2 bilhões - foram pagos até o início de outubro. Em 2012, foram pagos R$ 9,4 bilhões (50,3%) do total autorizado, R$ 18,7 bilhões. A CNT estima que o investimento mínimo necessário para melhorar a infraestrutura das rodovias é de R$ 355,2 bilhões.
O presidente da CNT pontua que esta falta de investimentos é uma situação comum nos últimos anos. Segundo Clésio Andrade, o governo não consegue investe de forma eficiente porque tem um grave problema gerencial. Apesar de reconhecer a importância de alocar osrecursos, não consegue destravá-los. “A Pesquisa de Rodovias é uma ferramenta para incentivar políticas públicas que garantam um transporte de maior qualidade”, explica.

Custo operacional
Rodovias em precário estado de conservação aumentam o curso operacional do transporte. De acordo com o levantamento da CNT, as condições do pavimento geram um aumento médio, no país, de 25% no custo operacional do transportador. A região que apresenta o maior incremento nestes valores é a Norte (39,5%), seguida pelo Centro-oeste (26,8%), Nordeste (25,5%) e Sudeste (21,5%). O menor acréscimo é registrado no Sul (19%).

Outro destaque da Pesquisa são dados ligados ao Meio Ambiente. Rodovias com pavimento adequado proporcionam uma economia de até 5% no consumo de combustível.
 
Se for considerado o consumo de óleo diesel no Brasil, em 2013, seria possível uma economia de R$ 661 milhões de litros (R$ 1,3 bilhão) e uma redução da emissão de 1,7 megatonelada de gás carbônico, principal gás causador do efeito estufa.

Fonte: Agência CNT de Notícias

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ALTAMIRA - UMA AVENTURA PARA POUCOS

Quando paramos para pensar no dia-a-dia de uma Transportadora e na vida do motorista, é que valorizamos essa atividade tão importante na vida brasileira.

A seguir veremos fotos que foram coletadas durante o trajeto da cidade de Anapú a Altamira no Pará, apesar de uma parte do trajeto já estar asfaltada, existe ainda várias dificuldades que se destacam ainda mais nos dias de chuva.


A estrada começa em boa situação
 
Aos poucos começamos a ver as peculiaridades na região
 
E inicia a jornada pela estrada sem asfaltamento
 
 


 A Piçarra (Barro) faz patinar


Imaginem dirigir à noite 
  
 Ainda bem que tem os tratores particulares, para o caso de atolamento


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 






terça-feira, 29 de janeiro de 2013


26/01/2013 15:41

Interditada BR 163 na divisa de MS com MT; não há previsão de liberação


Eduardo Coutinho

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) interditou totalmente a BR-163 no KM 46, próximo ao município de Itiquira (MT). O trecho fica a 46km da divisa com Mato Grosso do Sul e, segundo a PRF/MS, não há previsão de liberação da pista. O motivo é a queda de uma barreira

A orientação da PRF/MS é para os condutores que pretendem viajar sentido Mato Grosso sigam pela BR 060. Para quem sai de Campo Grande com destino ao MT. Assim, a rota deve ser desviada na BR 163 na altura do Km 575 (Posto São Pedro) pegando-se a BR 060, seguindo sentido Camapuã/MS , posteriormente, Jataí/GO e em seguida Rondonópolis/MT.

De Campo Grande a Rondonópolis via 163, o caminho interditado computava 484 Km. Via BR 060, ou seja, com o desvio por Camapuã / Chapadão do Céu e Alto Taquari, aumenta-se 264 Km.

Outra alternativa pode ser também pegar a BR 359 em Coxim sentido Alcinópolis, que sai em Alto Taquari/MT, Alto Araguaia/MT e Rondonópolis.

Parte do asfalto da BR-163 não resistiu às chuvas desse final de semana e cedeu abrindo uma enorme cratera na pista. O rompimento ocorreu na manhã deste sábado (26) ocasionando filas de congestionamento na via, principalmente de carretas que escoam a produção agrícola e outros produtos.