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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

NEXTEL - NOVIDADE

Com banda H, Nextel dobra potencial no País

14 de dezembro de 2010 | 15h 55

KARLA MENDES - Agencia Estado

BRASÍLIA - As licenças da banda H - última faixa de frequência para uso da tecnologia 3G nas telecomunicações - arrematadas hoje pela Nextel dobram o potencial de crescimento da empresa no Brasil. Com o 3G, a Nextel passa a dobrar seu potencial de crescimento no Brasil",
Com o 3G, a Nextel passa a ser uma operadora de nível nacional, com cobertura que corresponde a 182 milhões de habitantes,  ao estrear no 3G, a empresa lançará planos específicos para atender à demanda de diversos tipos de consumidores. A empresa vai trazer para o Brasil a inédita tecnologia HPTT, que agrega a forma de comunicação via rádio com o 3G.
Nos próximos cinco anos, a Nextel vai investir R$ 4,5 bilhões a R$ 5,5 bilhões no Brasil, montante que já inclui os valores correspondentes às licenças da banda H.
A empresa também pretende entrar no mercado de banda larga móvel, e a Nextel, agora, se sente confortável em dizer que vai participar dessa expansão (no Brasil e ampliar)".

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

RESTRIÇÃO DE TRÁFEGO NA RODOVIA SP 332

Diário Oficial do Estado de São Paulo
Volume 120 • Número 234• São Paulo, sábado, 11 de dezembro de 2010

SECRETARIA DO TRANSPORTES

GABINETE DO SECRETÁRIO

Portaria SUP/DER - 82, de 10-12-2010

Impõe  restrições  ao  tráfego  de  veículos  de carga  e  transportadores  de  produtos  perigosos em rodovia que especifica (3.3)

O  Superintendente  do  Departamento  de  Estradas  de  Rodagem  do  Estado  de  São Paulo, de conformidade com os incisos III e VII  do artigo 18 do  Regulamento Básico do DER, aprovado pelo Decreto nº 26.673, de 28/01/1987, com o disposto no artigo 21 da Lei Federal nº 9.503,  de  23/09/1997  e  com  o  artigo  41  do  Decreto  Federal  nº  96.044,  de  18/05/1988,

considerando  a  necessidade  de  compatibilizar  o  tráfego  nas  rodovias  dotadas  de características geométricas  não  apropriadas  à  circulação  de  determinadas configurações  de veículos de carga;

considerando  que  o  trecho  da  Rodovia  SP  332  entre  Valinhos  e  Campinas  acha-se inserido na região da projetada Floresta Estadual Serra D’ Água;

considerando  que  o  trecho  de  rodovia  possui  traçado  sinuoso,  com  curvas  de pequenos raios,  que dificultam a circulação  de veículos longos com Peso  Bruto Total – PBT – superior a 06 (seis) toneladas e com mais de 02 (dois) eixos;

considerando,  finalmente, as  manifestações  dos órgãos técnicos competentes  através do  Expediente  nº  009605/17/DE/2009,  1º  e  2º  Volumes  e  Expediente  nº 009249/17/DR.01/2010, resolve:

Artigo 1º - Fica proibida a circulação na rodovia SP 332, de veículos de carga com PBT superior a  06 (seis) toneladas e  com  mais de  02 (dois) eixos,  no trecho  compreendido  entre o km  89,700m  e  o  km 101,400m,  entre  os  Municípios  de Valinhos  e  Campinas,  em  ambos  os sentidos.

Parágrafo  único  –  É expressamente proibida a  circulação  de  veículos  transportadores de produtos perigosos no trecho e rodovia citados.

Artigo 2º - Excetuam-se da proibição de que trata esta portaria os ônibus e os veículos da espécie, com origem e/ou destino aos estabelecimentos comerciais ou industriais lindeiros à rodovia, situados no referido trecho.


Artigo  3º  -  Compete  a  CO  –  Coordenadoria  de  Operações  adotar  as  providências técnicas complementares ao assunto,  assim como à DR.01  - Divisão Regional de Campinas –

Artigo  4º  -  Esta  portaria  entrará  em  vigor  na  data  de  sua  publicação.(referente  ao Expediente nº 009605/17/DER/2009-2º Volume)
promover  as  adequações  que  se  fizerem  necessárias,  no  que  concerne  aos  dispositivos  de sinalização, face ao disposto nesta portaria.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Frota de caminhões no Brasil chega a um milhão

30/06/08 - 22h40 - Atualizado em 30/06/08 - 22h40

E a constatação nada animadora: média de idade dos veículos é de 21 anos, o que representa um risco para quem usa as estradas

A Agência Nacional de Transportes Terrestres anunciou um recorde. O Brasil atingiu, neste mês, a marca de um milhão de caminhoneiros autônomos, mas esse número esconde um problema:
a idade média dos caminhões. Em um, a tampa de combustível sumiu. No outro, na falta da maçaneta, vai um cadeado mesmo.
Os documentos não mentem. Um quarentão meio fora de forma continua na praça: “1961. É velho, mas é meu!”, diz o motorista. Suspensão? “Não está frouxo, isso é normal. A última revisão foi há uns dez anos ou mais”.
Este mês, a Agência Nacional do Transporte Terrestre registrou pela primeira vez a marca de um milhão de caminhões rodando nas mãos de motoristas autônomos. E, surpresa, descobriu que a idade média da frota é de 21 anos. Para os caminhões, as décadas que passam agem como se fossem um carrasco e não é só por causa da evidente necessidade de manutenção. O século XXI não foi feito para caminhões antigos.
Nas estradas de hoje, esses veículos são como perigosos viajantes do tempo, prontos para causar uma tragédia. Quando foram projetados, as estradas eram outras, as cargas eram menores, as velocidades também. Os especialistas dizem: os caminhões do passado não estão preparados para as exigências de uma economia que cresce.
“Em curvas mais fechadas, em aclives, subidas, ele vai desenvolver uma velocidade tão baixa em relação aos outros veículos que, se você sair com sua família de uma curva, encontrar o veículo circulando a menos de 50% de sua velocidade de rodagem, isso é um indutor de acidentes”, afirma Moacyr Duarte, pesquisador da Coppe (UFRJ).
Nos caminhões, são seis os itens considerados críticos pelos engenheiros de segurança: o sistema de iluminação e sinalização, os pneus, o sistema de direção, os freios, a suspensão e o engate de carga. Todos precisam estar em perfeitas condições de funcionamento.
O Rio é o único estado onde existe alguma vistoria de caminhões. Uma vez por ano, só itens básicos, como luzes, limpadores de pára-brisas e emissão de gases são checados. Ninguém fiscaliza, em lugar nenhum do país, a parte mecânica dos caminhões.
O Departamento Nacional de Trânsito diz que conta com as operações da PM e da Polícia Rodoviária Federal para esse tipo de trabalho. As notícias não são boas nos bloqueios de fiscalização.
“Só olhando, não tem condições de saber se a parte mecânica está em dia. No olho, a gente não tem como avaliar as condições de segurança do veículo”, reconhece o policial rodoviário federal Marco Antônio dos Santos.
Enquanto ninguém faz nada. “Vou para a estrada de novo. É isso aí”, diz o motorista de um caminhão velho.

Fonte: Globo.com

Frota antiga de caminhões no país requer solução urgente


16/8/2010
A idade avançada da frota de caminhões no Brasil gera inúmeros problemas, que passam pelo aumento das emissões de poluentes, pelo maior número de acidentes e mais congestionamentos nas cidades, além dos impactos desfavoráveis na eficiência das operações logísticas e nos custos do transporte. Com tecnologia obsoleta, os veículos antigos são menos produtivos e consomem mais combustível do que os novos.
Do total da frota brasileira, 45% têm mais de 20 anos de uso, o que representa cerca de 600 mil caminhões. E dentre eles, 270 mil estão com mais de 30 anos de uso. Há estimativas de que os veículos novos, com tecnologia desenvolvida, cheguem a emitir entre 80% e 90% menos poluentes do que aqueles fabricados até 1993. E 53% dos caminhões que circulam hoje no Brasil foram produzidos antes deste ano.

A necessidade de renovação da frota é um problema que preocupa e exige uma solução urgente, com o engajamento de órgãos públicos e empresas privadas. A Confederação Nacional do Transporte (CNT) defende que o Brasil implante um plano efetivo para que esta frota antiga possa ser renovada e o aço e outros componentes sejam reaproveitados.

Neste contexto, a Confederação desenvolveu o RenovAR – Plano Nacional de Renovação de Frota de Caminhões, apresentado no ano passado ao Governo Federal, e acaba de realizar, na quinta-feira, dia 12 de agosto de 2010, o Seminário Internacional sobre Reciclagem de Veículos e Renovação de Frota.
O plano prevê a melhoria do acesso ao crédito, especialmente para os caminhoneiros autônomos, e a retirada de circulação dos veículos antigos com a destinação correta da sucata e de outros materiais para a reciclagem. Metais e outros componentes e insumos - como combustível, óleos lubrificantes, vidros e baterias - podem ser reaproveitados e precisam ter destinação ambientalmente adequada.

Os caminhoneiros autônomos, que respondem por 62% do total da frota de 1,3 milhão de caminhões no Brasil, são proprietários de 88% dos veículos com mais de 30 anos e têm dificuldades em conseguir comprar veículos novos. O RenovAR defende que sejam retirados de circulação todos os caminhões com mais de 30 anos (270 mil unidades). Se a cada ano, forem sucateados 50 mil veículos, será necessária mais de uma década para que todos os caminhões com mais de 30 anos não circulem mais.

Este plano da CNT foi elaborado no âmbito do Despoluir – Programa Ambiental do Transporte. E o Seminário Internacional sobre Reciclagem de Veículos e Renovação de Frota também foi realizado como mais uma das ações deste programa. Durante todo o evento, o problema foi amplamente discutido.

A Confederação, os seis palestrantes e outros importantes participantes expuseram os desafios da implantação de um programa como este. Experiências da Espanha, México e Argentina foram conhecidas, além de algumas iniciativas relevantes no Brasil. Este seminário foi um marco no que se refere à reciclagem de veículos e renovação de frota, pois reuniu todos os envolvidos no tema, entre órgãos públicos, setor privado, comunidade acadêmica e outros participantes.

Principais conclusões do seminário:
Está sendo elaborado um documento para publicação e distribuição à sociedade, órgãos e entidades formadoras de opinião sobre o tema, chamando a atenção para as principais diretrizes, dentre elas: a necessidade de se ter um programa de reciclagem de veículos e renovação de frota, confirmada pela idade avançada da frota, os impactos ambientais, sociais e econômicos e pela percepção de que a reciclagem é um bom negócio do ponto de vista econômico.

Há um cenário favorável para a implantação de um Programa Nacional de Reciclagem de Veículos e Renovação de Frota com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com bases em responsabilidade compartilhada e acordos setoriais. Um programa de reciclagem só se dá com a concretização desses princípios. Outro ponto favorável é a elaboração, no âmbito da Política Nacional de Mudança do Clima, do Plano Setorial do Transporte.

Por fim, no seminário foi proposta a criação de uma comissão, coordenada pela CNT e composta por diversas outras entidades, para a elaboração de um documento para apresentar a proposta do Programa Nacional de Reciclagem de Veículos e Renovação de Frota.
Confira abaixo as apresentações do Seminário:
          Plano RenovAr e Programa Despoluir

          A experiência na Europa / Ignácio Juárez Pérez, Centro de Experimentacion y Seguridad Vial Mapfre - CESVIMAP, Espanha

          A experiência do México: O Programa de “Chatarrización” / Miguel H. Elizalde Lizarraga, Subsecretaria de Transporte, Governo Federal Mexicano

          A Experiência na América Latina / Fábian Pons, Centro de Experimentacion y Seguridad Vial - CESVI Argentina

          O Projeto de Reciclagem no Brasil / José Aurélio Ramalho, Centro de Estudos Automotivos - CESVI Brasil
        * Clique e confira também os vídeos desta apresentação:
           Vídeo 1
           Vídeo 2
           Vídeo 3

          Aproveitamento da Sucata para Fabricação do Aço no Brasil - Realidades e Oportunidades:
           Lucila Caselato - Instituto Aço Brasil - IABr
           Heitor Bergamini - Gerdau

Redação CNT

terça-feira, 23 de novembro de 2010

MANAUS - DESABAMENTO DO PORTO CHIBATÃO

No início da tarde de domingo (17/10;/2010) ocorreu um desmoronamento no pátio do Porto da JF Oliveira em Manaus/AM onde as carretas ficam estacionadas quando da chegada, causando um grave acidente envolvendo pessoas e carretas